Essa extraordinária mulher, nascida e criada nos costumes tribais da Somália, sofreu mutilação sexual e espancamentos brutais na infância. Tempos depois, tornou-se deputada na Holanda, clamou pelos direitos das muçulmanas, criticou Maomé e está condenada à morte pelo fundamentalismo islâmico!
No Sunday Times: "Infiel mostra que uma mulher decidida pode mudar muito mais do que sua própria história." (Christopher Hitchens)
No Expresso: "A autobiografia de Ayaan Hirsi Ali é não só um murro no estômago (e em todas as outras partes do corpo, porque não há nenhuma que, a bem da pureza do islã, não lhe tenham dilacerado)... como uma análise inteligente e lúcida dos efeitos da complacência ocidental face à cruzada islâmica." (Inês Pedrosa)
No Expresso: "A autobiografia de Ayaan Hirsi Ali é não só um murro no estômago (e em todas as outras partes do corpo, porque não há nenhuma que, a bem da pureza do islã, não lhe tenham dilacerado)... como uma análise inteligente e lúcida dos efeitos da complacência ocidental face à cruzada islâmica." (Inês Pedrosa)
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