Minh’alma, de sonhar-te, anda perdida
Meus olhos andam cegos de te ver
Não és sequer razão do meu viver
Pois tu és já toda a minha vida.
E, olhos postos em ti, digo de rastros:
Ah! Podem voar mundos, morrer astros,
Que tu és como Deus:
Princípio e Fim!
Meus olhos andam cegos de te ver
Não és sequer razão do meu viver
Pois tu és já toda a minha vida.
E, olhos postos em ti, digo de rastros:
Ah! Podem voar mundos, morrer astros,
Que tu és como Deus:
Princípio e Fim!
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